Prefeito do Rio de Janeiro denuncia extorsão em obras públicas

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, reafirmou seu compromisso em enfrentar organizações criminosas que tentam extorquir empreiteiras em troca da liberação de obras na cidade. Em uma recente denúncia, Paes relatou que bandidos exigiram R$ 500 mil de uma empreiteira envolvida na construção do Parque Piedade, destacando a necessidade de ações contra esse tipo de crime.

A Luta Contra o Crime:

Durante uma agenda na zona oeste do Rio, Paes declarou que o território da cidade pertence aos cidadãos de bem e reforçou que a força que prevalece é a do Estado. Ele criticou qualquer tentativa de grupos criminosos, sejam milicianos ou traficantes, que buscam impor suas próprias leis.

Denúncia e Apoio Federal:

Dessa forma, na terça-feira, Paes utilizou as redes sociais para expor a extorsão à empreiteira responsável pelo Parque Piedade. Dessa forma pediu auxílio à Polícia Federal e ao ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli. Este último respondeu afirmando que relatos semelhantes de prefeitos do Rio estão sendo recebidos, reforçando que o crime organizado prejudica a economia e o desenvolvimento.

Elogios à Atuação Federal:

Durante sua agenda, o prefeito elogiou a atuação do Ministério da Justiça e da Polícia Federal, destacando a importância da PF no combate ao crime organizado, algo que tem se intensificado nos últimos tempos.

Cobranças Anteriores e Operação Dinastia:

Este episódio não é isolado; recentemente, a operação Dinastia II revelou a atuação de milícias que cobravam taxas do setor da construção civil. Grandes empreiteiras eram obrigadas a pagar por obras, incluindo aquelas realizadas pela prefeitura do Rio.

Assim sendo o enfrentamento ao crime organizado é uma prioridade na gestão de Eduardo Paes. Com isso a denúncia feita reforça a necessidade de ações coordenadas entre autoridades locais e federais para garantir a segurança, integridade e prosperidade da cidade. Dessa forma a sociedade espera uma resposta eficaz para coibir práticas prejudiciais ao desenvolvimento da região carioca.

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