Maersk, Maior Grupo Transportador Marítimo, Pede Ação Internacional Urgente Contra a Pirataria no Golfo da Guiné
O gigante dinamarquês do transporte marítimo, Maersk, clama por uma resposta internacional diante dos recentes ataques piratas no Golfo da Guiné. Com dois de seus navios atacados em menos de um mês, a empresa solicita uma ação similar à operação “Atalanta” na costa da Somália há uma década.
Desafios no Golfo da Guiné: A região, estendendo-se por 5.700 quilômetros, testemunhou uma mudança nos ataques piratas, agora mais concentrados. Em 2020, 130 dos 135 sequestros marítimos ocorreram nessa área, tornando-se mais lucrativos do que os ataques a petroleiros.
Apelo por Intervenção Internacional. Dessa forma Maersk insta à criação de uma presença marítima internacional imediata, alinhada a esforços de longo prazo para fortalecer as capacidades antipirataria dos países costeiros. Contudo A Dinamarca busca o apoio da União Europeia e da França, destacando a necessidade de uma ação coordenada.
Papel da França na Solução. O representante da Maersk destaca os franceses como os mais adequados para liderar a resposta devido a seus “interesses históricos e presença regular na região”. Paris propõe uma “presença marítima coordenada”, incluindo França, Espanha, Itália e Portugal.
Enquanto Maersk e a Dinamarca buscam apoio para combater a pirataria no Golfo da Guiné, a relutância política e desafios regionais destacam a necessidade de uma abordagem cuidadosa e coordenada para proteger a rota marítima e garantir a segurança dos marinheiros na região.
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